quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Mátria Parque concorre a prêmio de arte e arquitetura internacional

Foto: Joana Moreira O projeto arquitetônico do restaurante do Mátria Parque de Flores, em São Francisco de Paula, na Serra Gaúcha, está na lista do Golden Trezzini Awards for Architecture and Design. O convite para concorrer na categoria projeto veio por meio do diretor do Museu e Fundação Solomon R. Guggenheim, de Nova Iorque, Richard Armstrong diretamente ao autor do projeto, o arquiteto Nicholas Alencar. O parque será inaugurado em 26 de novembro e o prédio abrigará o Restobar do empreendimento à beira do Lago. Ao todo, a premiação seleciona projetos em 20 categorias pelo mundo, com o objetivo de mostrar o valor histórico, cultural, científico e artístico dos projetos de arquitetura. Os vencedores são adicionados à coleção do Architectural Graphics Fund do Museu de História de São Petersburgo e participam da exposição anual «Arquitetura como Arte». O júri inclui os arquitetos mundialmente famosos Daniel Libeskind, Mario Botta, Toyo Ito, Ricardo Bofill, Massimiliano Fuksas, Eduardo Souto de Moura, Diretor de Design da Ferrari, Flavio Manzoni, e outros especialistas de 32 países. “O melhor desse prêmio é o júri técnico. São opiniões que realmente importam. Só estar concorrendo é muito legal. Eles entraram em contato pelo meu Instagram e me convidaram para participar”, contou Nicholas Alencar, da Alencar Arquitetura, que tem outros 4 trabalhos no prêmio. O concurso com o nome de Domenico Trezzini (1670-1734), arquiteto russo de origem suíça, o primeiro arquiteto de São Petersburgo, autor da Catedral de Pedro e Paulo, do Doze Collegia Building e outras obras-primas do barroco petrino, recebeu em 2021 inscrições dos cinco continentes e de 80 países. A participação é gratuita. Os vencedores serão anunciados e premiados em 15 de novembro no Teatro Mikhailovsky, em São Petersburgo. O público pode conhecer e também votar no projeto no link https://www.goldtrezzini.ru/en/nominees/baffi-matria-parque/#cb=

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por que me tornei uma colagista

Em 2001 fiz um auto exílio na Suíça, em função de um casamento. Jornalista no Brasil, lá me descobri uma analfabeta. Além de precisar apre...